Espigueiros

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Os espigueiros

Resumo do projecto
Numa área de proximidade da escola marcada, de forma indelével, por uma cultura ainda rural, pretende-se que os alunos percepcionem a História e a “forma”, de um património que é o seu.
O estudo dos espigueiros, pelo formato que adquiriram e pelo que representam para a História destas comunidades, pretende dar sentido a uma escola e a um ensino direccionados para a “utilidade”, para a proximidade cultural e, de um modo particular, para a interligação e integração dos saberes.

3 comentários:

Anónimo disse...

O nosso grupo é constituído por: João Nuno nº15, João Paulo nº16, João Dias nº17 e João Santos nº18.
Na nossa opinião o projecto dos espigueiros é bastante interessante pois habitualmente encontramos exercícios com áreas, volumes e perímetros nos livros, este projecto é bom porque podemos aplicar os nossos conhecimentos matemáticos no quotidiano para a realização deste trabalho.
O espigueiro que escolhemos situa-se na Rusga de Arcozelo na Rua do Lameiro.

Um abraço destes que tanto o querem somos capazes de ir aí pelo Natal.
Natal à BENFICA e um Ano Novo cheio de Benfiquismos!

Anónimo disse...

O nosso grupo é formado por seis elementos: Isabel Bessa, Ana Gonçalves, Ricardo Araújo e Susana Jesus do 10ºA.
Para a realização deste trabalho escolhemos o espigueiro da Escola E.B. 2/3 Sophia de Mello Bryener, aqui em Arcozelo.
Ainda não realizamos um trabalho de investigação muito aprofundado, mas esse é um dos objectivos previstos. Conhecer a história do espigueiro e depois fazer uma reprodução do mesmo sob forma de maqueta.
Para tal contamos com a colaboração dos nossos colegas e mesmo dos órgãos da escola.

Ana Costa disse...

Somos um dos grupos que representa a turma do 10ºA de Matemática.O noss grupo é formado por 4 raparigas, a Ana Costa, a Claudia, a Isabel e a Joana.
Estamos interessadas nesta iniciativa da “nossa” escola sobre o estudo dos espigueiros da região. Aproveitamos para contar um pouco da utilidade de um espigueiro. Por exemplo, os seus pilares lisos servem para não deixar que os ratos subam. As paredes deste têm sempre frinchas entre cada barra de madeira para permitir que o ar circular, impedindo assim que o milho humidifique. Já o seu telhado inclinado e saliente impede que as águas das chuvas entrem no espigueiro e estraguem o milho.